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O ato se iniciou com uma concentração na praça da República no centro de São Paulo, em seguida o ato seguiu em marcha bloqueando parcialmente a avenida. Um piquete foi organizado na porta do Ministério do Trabalho de SP, com palavras de ordem, e bastante barulho feito com os tambores produzidos na Flaskô.
Após muito agito e piquete, se deu a ocupação do salão. Uma comissão dos trabalhadores, liderada pelo camarada Pedro Santinho, foi recebida pela superintendente regional, sra Lucíola Rodrigues Jaime. A comissão explicou “que a luta é para garantir os empregos e recuperar os direitos. Por isso, a responsabilidade é do governo Lula que deve tomar medidas urgentes para evitar o fechamento dos postos de trabalho.
Manter aberta a fábrica ocupada Flaskô é importante para fortalecer a luta do Movimento das Fábricas Ocupa
das pela devolução da Cipla e Interfibra aos trabalhadores e pela estatização sob controle operário. Sem falar que o controle operário na Flaskô, assim como as ocupações por terra e moradia, são exemplos de luta fundamentais para o povo trabalhador.
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A ocupação garantiu encaminhamentos práticos. A superintendente regional do Ministério do Trabalho adotou uma série de encaminhamentos práticos que, se forem levados adiante, poderá aliviar a dramática situação dos trabalhadores da Flaskô. (veja no site da FLASKÔ as decisões da Superintendencia) Ao final um ato vitorioso que mostra que só a mobilização é o caminho da vitória.
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Para saber mais sobre a luta dos trabalhadores da FLSKÔ visite: http://www.flasko.blogspot.com/